Secovi Rio na mídia: Pesquisa aponta variação dos preços em endereços cobiçados

Ruas de grife da cidade chegam a encarecer em mais de 60% o valor do imóvel. Para se ter ideia, em Copacabana, na Avenida Atlântica, o metro quadrado custa R$ 18.104. Já no bairro todo, o valor é de R$ 11.203. Ou seja, diferença de 61,6%. A informação é do Centro de Pesquisa e Análise da Informação do Secovi Rio (Sindicato da Habitação)..

Em segundo lugar neste estudo de variação está São Conrado, na Avenida Prefeito de Moraes, com o metro quadrado em R$ 18.760, contra R$ 11.927 (alta de 57,3%). A Barra da Tijuca aparece em terceiro com R$ 15.119 nas avenidas do Pepê e Lúcio Costa, contra R$ 9.711 do bairro total (aumento de 55,7%). Já Ipanema teve a variação de 31,1%, com o metro quadrado na avenida Vieira Souto e nas ruas Nascimento Silva, Redentor e Barão de Jaguaripe em R$ 24.936 contra R$ 19.021.

Leblon, bairro que tem o metro quadrado mais caro da cidade, apresentou elevação de 20% na avenida Delfim Moreira e nas ruas Rita Ludolf, Aristides Espínola, General Artigas, Rainha Guilhermina, Venâncio Flores e General Urquiza, com o metro quadrado de R$ 25.770 contra R$ 21.467. Lagoa e Flamengo tiveram variações de 15,5% e 8,6% respectivamente.

“Os imóveis mais luxuosos e em regiões mais valorizadas da cidade acabam atraindo a atenção de um público específico, interessado em conforto, espaço, status e qualidade de vida. Com a pandemia, a valorização do dólar e a desvalorização do real, percebemos que, quem antes gostava de investir dinheiro em grandes viagens internacionais, hoje está dando mais atenção ao espaço onde mora. Isso acaba refletindo no mercado imobiliário e nas regiões consideradas mais ricas da cidade”, avalia Maurício Eiras, coordenador do Centro de Pesquisa e Análise da Informação do Secovi Rio.

Fonte: Panorama Imobiliário/ODia

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