Representando o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais em todo o Estado do Rio de Janeiro (Secovi Rio), a coordenadora de Assuntos Institucionais e Legislativos do sindicato, Laura Suárez, compartilhou, no painel “Lab Secovi Legis: o acompanhamento legislativo do futuro”, como desenvolveu estratégias para entender os cenários e perceber oportunidades mais rapidamente, otimizando a atuação na defesa dos interesses do setor de comércio e serviços imobiliários e condominiais.
O case apresentado – Lab Secovi Legis – é uma iniciativa do Secovi Rio que tem como objetivo principal promover estudos, pesquisas e debates sobre proposições legislativas relacionadas ao setor. O observatório busca informações atualizadas e relevantes para contribuir para o aperfeiçoamento da legislação e melhoria do ambiente de negócios.
“Observamos mudanças nos padrões de acompanhamento legislativo ao longo dos anos, algumas tendências do passado são, hoje, a nossa realidade. Há muita interação com novas tecnologias, com redes sociais, com a inteligência artificial. O engajamento das pessoas também mudou muito. A atuação é mais rápida, mais conectada, mas, ao mesmo tempo, mais dispersa e superficial. O Lab Secovi Legis surge para fornecer ferramentas e recursos, antecipar tendências e explorar oportunidades de atuação na defesa dos interesses do setor de comércio e serviços imobiliários”, destacou Laura.
Secovi Rio e Sincopeças RJ participam de painéis sobre representação
O presidente do Secovi Rio, Pedro Wähmann, integrou o painel “Câmaras Brasileiras do Comércio e Serviços” e falou sobre o case do sindicato no mercado imobiliário. “Fundei a primeira Câmara e tenho muito orgulho de atuar nessa função. Nós representamos todos os Secovis do Brasil dentro da Câmara. É um espaço de alto valor para os empresários do segmento”, ressaltou.
O presidente do Sincopeças RJ, Rodrigo Moreira, participou do painel “Representações: a importância do papel do representante”. “Atuamos representando grandes entidades como a CNC no Conselho Nacional de Trânsito, por exemplo. Discutimos temas sensíveis como excesso de velocidade e uso de celular ao volante. Todos esses fatores impactam diretamente no comércio, então nossa representação se torna fundamental”, afirmou.
FONTE: Portaldocomercio.org
