A violência urbana é uma preocupação constante para a população e ganha números mais alarmantes a cada ano. De acordo com relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o Brasil está na lista de países com maior taxa de roubos registrada na América Latina. Com a pandemia e menos pessoas circulando pelas ruas, houve um aumento significativo nos índices de assaltos a casas e condomínios.
Segundo especialistas em segurança, as principais causas que tornam os condomínios mais vulneráveis a invasões incluem: falta de tecnologia para segurança eletrônica, poucos treinamentos, ausência de protocolos de segurança e falhas de atenção. Grande parte das ocorrências ocorre por atitudes inadequadas no controle de acesso feito por porteiros, vigias e moradores, especialmente durante a entrada de visitantes ou prestadores de serviços.
Além disso, algumas pesquisas sobre este assunto afirmam que, em 90% dos casos de assaltos a condomínios, os criminosos conseguem entrar pela porta da frente dos edifícios. As atitudes mais comuns dos ladrões envolvem uso de violência, abordagem de moradores na entrada do prédio ou uso indevido de uniformes de profissionais como eletricistas, motoristas, entregadores etc.
Para evitar este problema, as equipes de portaria e os síndicos precisam estar atentos a atitudes suspeitas no dia a dia. É importante, por exemplo, buscar ajuda profissional e cursos específicos para identificar possíveis falhas, desenvolver ações de prevenção e aprimorar habilidades capazes de minimizar riscos.
A UniSecovi Rio está com inscrições abertas para o curso EaD de ‘Segurança em Condomínios Residenciais e Comerciais’, que será totalmente online e começa no dia 8 de março para alunos de todo o Brasil. As aulas são 100% objetivas e trazem ensinamentos valiosos para a proteção dos condomínios.
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